Por Fausto Brites
Campo Grande é uma terra maravilhosa. Mas, costuma ter entre seus viventes algumas personagens que são capazes de fazer anjo de pedra ficar corado, como se dizia antanho.
Estava eu aqui mexendo nos meus alfarrábios e, eis que, vi um papel sobre uma audiência no Juizado de Pequenas Causas (nem sei mis se esse é o nome, ainda) para uma audiência, aliás, era a segunda marcada pois a primeira a figura, contra quem movi uma ação, não apareceu.
Fiquei pensando na história e conto aqui para o distinto leitor.
O caso envolve um ”publicitário”, um sujeito que costuma comer carner carne moída e dizer que se deliciou com faisão e codornas. O cara, aliás, é tremendo de 171 e muito conhecido no meio da mídia.
Pois bem. O cara tinha umaa agência de pubicidade que, na realidade, se transformou em uma arapuca.
No fim de determinado ano, o cara estava quebrado, devendo na praça, mas deicdiu continuar vivendo à farta (com dinheiro dos outros, é claro).
Assim, as mídias do poder público que su a agência encaminhou para os órgãos de imprennsa foram pagas pelo Estado, mas ele não depositou um ”dólar furado” para as empresas jornalísticas que divulgram as campanhas.
Macomunando com outro pilantra ‘que se dizia gerene da tal agência, o dito-cujo ”anoiteceu e não amanheceu” nas luxosas salas que alugava em um edifício da Capital. Sumiram que não deixaram nem rastro.
Soube, depois, que o picareta havia levado a família para o dolce far niente nas praisas do Nordeste. Curtiu a vida como se fosse milionário. O tombo nas empresas teria sido na ordem de R$ 400 mil.
Movi a ação contra o malandro que não compareceu em nenhuma das aduiências.
Hoje o car anda por aí como se fosse vestal da honestidade.
O ditado popular ensina que ”quem bate, esquece; quem apanha, não”.
Para o desespero do malandro em questão eu não esqueci.