O presidente estadual do PP, Marco Aurélio Santulo, pode ser a ”salvação da lavoura”da da prefeita Adriane Lopes, de Campo Grande. Sem articulação política, patinando no quesito administração pois nãoo consegue ofereer ao município gestão à altura de uma Capital de Estado e enrolada nas teias dos órgãos fiscalizadores, a Progressisas há muito necessitava de alguém que pudesse mostrar qual o norte a ser seguido.
Santullo, que assumiu a Secretaria de Governo (a Casa Civil de Adriane) pecisará olhar no entorno e providenciar algumas mudanças pois, caso contrário, terá dificuldades para mover o barco que, a praticamente sete meses das eleições municipais, está encalhado.
A divulgação dos feitos da prefeita é um desastre. Sua performnce nas reuniões é sofrível. Resultados do seu trabalho são pífios.
Sucessora de um prefeito – Marquinhos Trad – que se perdeu na administração, mas se achou no caminho ilusório de que estaria gabaritado para se eleger governador do Estaddi, Adriane Lopes até o momento não disse a que veio.
A missão de Marco Aurélio Santullo não é fácil. Terá que ser a peça chave na atual administração e vem escudado pela senadora Tereza Cristina, da qual é braço direito.
Tereza Cristina é a ”fada mdrinha” de Adriane e aposta todas suas fichas em sua reeleição. Está, inclusive, articulando com o ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL, para tê-lo no palanque da pupila, costurando uma aliança.
Na s estórias (gosto de usar o termo antigo para diferenciar ficção da história real) de Carochinha, abóbaras se tranformam em carruagem para levar a ”mocinha do enrredo” ao magnfíco baile para brilhar.
N vida real, abóbras continuam sendo abóbras e não existem fadas madrinhas para tranformá-las em carruagem.
Tenho amigos jornalitas lá do Nordeste que costumam dizer que ”chefs” podem até colocar ”nome francês” no prato à base de jerimum, mas ”que vai continuar sendo jerimum, vai sim, ‘seo’ menino”.
Que Santullo comece a fazer o pessoal interessado a pensar nisso.